A senadora baiana Lídice da Matta, merece nosso aplauso pelo projeto de Lei n° 93/2015 que estabelece o
mínimo de 35% de cacau puro nos chocolates produzidos e
comercializados
no Brasil.
A iniciativa vai estimular a cacauicultura brasileira, que
beneficia 70 mil famílias.
A produção do cacau, incluindo o
chocolate, movimenta R$ 12 bilhões por ano no Brasil, que é o terceiro
maior consumidor de chocolate no mundo e o quinto maior produtor de
cacau, sendo o único país que possui todos os elos da cadeia produtiva. “Nisso, a Bahia tem um grande destaque, pois responde por 60% da produção do país”, disse a Senadora.
O encontro realizado nesta quarta-feira (1º), em Brasília, contou com a
presença de senadores e representantes das cadeias produtivas do Cacau,
do chocolate, além de técnicos da Comissão Executiva do Plano da Lavoura
Cacaueira (Ceplac) e do deputado federal Bebeto Galvão (PSB-BA). O
projeto de Lídice (PLS 93/2015) prevê que a legislação estabeleça o
mínimo de 35% de cacau puro nos chocolates produzidos e comercializados
em território brasileiro. “Além disso, pretendemos assegurar um direito
básico do consumidor: saber exatamente o que está comprando e
conscientizado de que está consumindo um alimento funcional”, disse. De
acordo com a senadora, a iniciativa visa estimular a cacauicultura
brasileira, que beneficia 70 mil famílias. “Isso vai equiparar – em
termos de qualidade – o chocolate brasileiro do consumido nos Estados
Unidos e na Europa”, explicou.
A cadeia produtiva do cacau, incluindo o
chocolate, movimenta R$ 12 bilhões por ano no Brasil, que é o terceiro
maior consumidor de chocolate no mundo e o quinto maior produtor de
cacau, sendo o único país que possui todos os elos da cadeia produtiva,
conforme informações da Associação dos Produtores de Cacau. “Nisso, a
Bahia tem um grande destaque, pois responde por 60% da produção do
país”, disse. Também estiveram presentes na audiência o representante da
Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), Helington
Rocha; Luis Pinto de Oliveira, do Governo do Pará; Guilherme Moura,
presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Cacau; José
Schneider, da Associação da Indústria e Comércio de Chocolates Caseiros
de Gramado (Achoco) e Henrique Almeida, da Associação dos Produtores de
Cacau da Bahia (APC). Proteger a produção cacaueira é defender nossa Cultura!
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