quinta-feira, 23 de abril de 2015

Fumeiros da Bahia podem estar em extição

Voltando ao tema da materia do Estadão, Cortina de fumaça: a produção de carne de fumeiro no Recôncavo Baiano em Maragogipe/Bahia, gostaria de sugerir um texto que pode ajudar na luta por um
processo de pedido de registro como Patrimônio Cultural Basileiro, a exemplo dos Queijos Mineiros, os Fumeiros do Recôncavo, joias da gastronomia baiana e merecem toda nossa atenção.

O patrimônio cultural brasileiro ficou ainda mais rico e um 'bucadim' mais saboroso.

O modo artesanal da fabricação do queijo em Minas Gerais a partir do leite cru foi registrado hoje, 15 maio, como patrimônio cultural imaterial brasileiro, por aclamação, pelo Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O veredicto foi dado em reunião do conselho realizada no Museu de Artes e Ofícios, em Belo Horizonte, administrado pela conselheira do Iphan, Angela Gutierrez. A anfitriã foi também a relatora do processo de registro desse que se tornou o 13º bem imaterial do Brasil, junto ao ofício das baianas do acarajé e o modo de fazer viola de cocho. "O queijo, este produto de origem milenar que os exploradores do ouro trouxeram para Minas é hoje uma das maiores expressões da chamada mineiridade", argumenta Angela Gutierrez em seu parecer. "Seja como alimento ou como manifestação cultural, está presente no cotidiano e no imaginário de todos os mineiros. Esse saber, do modo de

produção queijeira, passado de pai para filho, de geração a geração, este conhecimento garantiu ao longo dos séculos a sustentabilidade das famílias, asim como representa também ajuda imprescindível à economia familiar". 



Leia o texto

Cortina de fumaça: a produção de carne de fumeiro no Recôncavo Baiano



 http://blogs.estadao.com.br/paladar/cortina-de-fumaca-a-producao-de-carne-de-fumeiro-no-reconcavo-baiano/

Nenhum comentário:

Postar um comentário