quinta-feira, 23 de julho de 2015

Investir em qualificação nunca é demais!

No atual momento da economia, em que muitas empresas cortam gastos em razão da crise financeira internacional, o profissional que busca qualificação ganha mais valor no mercado, segundo especialistas da área de trabalho.


Muito além da ingestão do alimento para saciar a fome e para sobreviver, o ritual de comer movimenta, direciona e modifica o dia a dia, a vida das pessoas, suas decisões e o modo como se comportam. Não à toa o “pensar sobre a comida” e sua valorização têm seus primeiros registros datados em um passado bem remoto. “Todos os homens se nutrem, mas poucos sabem distinguir os sabores”: a frase, do filósofo chinês Confúcio, que viveu entre 551 a.C. e 479 a.C., demonstra que as reflexões sobre a comida e suas analogias com a realidade permeiam o cotidiano da humanidade há muito tempo.

A maneira como a mídia trata o tema gastronomia, sobretudo nos últimos 10 anos, mostra que, em primeiro lugar, a cozinha é lugar de todos os amantes da boa culinária: sejam executivos, empresários, adolescentes, secretárias-executivas, atrizes ou lutadores do MMA. 
Em segundo lugar, que não só jornais, revistas, portais, emissoras de rádio e TV comprovam as vantagens econômicas e de audiência do tema, como também a publicidade aposta (e muito) nas ações que envolvam receitas caseiras ou roteiro gastronômico nas áreas nobres (ou na periferia) das grandes cidades.

"Uma das áreas que mais crescem no setor, a fotografia gastronômica, está diretamente ligadas ao consumo de alimentos, e a imagem conta muito neste momento."

Livros, revistas, anúncios envolvem a gastronomia, 
tanto veículos quanto anunciantes estão lastreados em informações estatísticas de relevância, afinal os gastos em restaurantes, lanchonetes e padarias já comprometem 31% do orçamento familiar, de acordo com a última edição realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No levantamento anterior, feito há seis anos, os brasileiros não gastavam mais do que 24% da renda. Agora, a previsão da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) é que no ano de 2020, o percentual chegue aos 40%. De olho no comportamento do público, jornais, revistas, canais de tv e internet mergulharam no tema.

O caderno Paladar, do centenário O Estado de S. Paulo é exemplo típico de mídia que aposta no avanço do interesse do público na área culinária: com apenas sete anos de vida transformou- se numa marca que aglutina cursos, seminários e eventos gourmet realizados todos os anos.

Mas para tanto expansão , o mercado necessita de gente qualificada na área de design e fotografia, em contato direto com o Fotografo Henrique Ferrera, que vem desenvolvendo em todo o Brasil, um trabalho dedicado e objetivo no setor.
"Fotografar comida não é tarefa fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças. Com planejamento e criatividade você conseguirá obter imagens deliciosas e empreender neste segmento cada vez mais crescente da fotografia. Esteja sempre atento e preparado para vários fatores que podem ocorrer durante os cliques", explica o fotografo.

Primeiramente não esqueça a sua lente macro, ela é fundamental para você captar a textura e os detalhes dos alimentos. Outra dica importante é sobre a composição da imagem, às vezes você terá que fotografar alimentos com um apelo visual fraquíssimo, já pensou em fotografar um chuchu? Como deixá-lo atraente?

Henrique Ferreira nos explica que as cores ajudam muito na composição, afinal “o leitor de sua fotografia fará um julgamento subconsciente de um ambiente ou produto dentro de 90 segundos após a visualização inicial e mais da metade desta avaliação será baseada nas cores”.

O fotografo Henrique Ferrera, ministra Workshop em Salvador, dias 21 e 22 de agosto.
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