sexta-feira, 29 de maio de 2015

Hoje tem Sardinha, Opa!

Fonte inesgotavel de Omega 3, até o imperador francês Napoleão Bonaparte se rendeu ao poder da Sardinha e se tornou um dos responsáveis pelo surgimento desse peixe em conserva. E o melhor é que ela não custa caro, é fácil de encontrar e de preparar e, se for consumida
semanalmente, previne doenças.

 A sardinha é uma espécie costeira, encontrada ao longo da Bacia do Sudeste do Brasil, que mede até 30 cm de comprimento. A sardinha pertence à família Clupeidae, e diversas espécies podem ser capturadas na costa brasileira.

1. É riquíssima em ômega-3
Entre os benefícios oferecidos por essa gordura estão um coração saudável e um corpo livre de males como câncer. E isso já foi demonstrado por diversas pesquisas. Recentemente, o grupo de estudos Predimed, iniciativa de cientistas espanhóis que desde 2003 averiguam o potencial da dieta mediterrânea, comprovou que o menu estrelado por pescados, azeite e nozes (fontes de ômega-3) baixa o risco cardiovascular, sobretudo em quem tem maior propensão a infartos. Em paralelo, uma revisão de 21 pesquisas englobando mais de 880 mil mulheres, publicada por especialistas chineses no British Medical Journal, flagrou uma associação inversa entre o consumo de fontes marinhas do nutriente e a probabilidade de ter um câncer de mama.

"A sardinha é classificada como um peixe gordo, só que apresenta gordura de boa qualidade, com uma fração considerável de ômega-3", diz Marília Oetterer, cientista de alimentos e professora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo, em Piracicaba (SP). Para ter ideia, em uma lata há mais de 1 g da gordura - valor diário sugerido pela Associação Americana do Coração. A de atum tem ao redor de 0,6 g. O salmão de cativeiro perde o duelo, mas o selvagem empata. Só que no custo/benefício a sardinha é imbatível.

2. Tem mais cálcio que o leite
Uma lata de sardinha (85 g) oferta mais de 460 mg do mineral que afasta a osteoporose - e a mesma quantidade da assada reúne 372 mg. Isso porque, ao preparar o peixe fresco, costumamos descartar sua espinha - que é onde há maior concentração de cálcio. Já na versão em conserva, o pescado permanece inteiro. "É por isso que uma lata de sardinha tem mais cálcio que um copo de leite", explica Marcos Luiz Pessatti, professor de bioquímica da Universidade do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. Em 200 ml da bebida láctea, são 246 mg do nutriente.
                                                                           


3. É fonte de vitamina D
Essa vitamina é essencial para a absorção de minerais como cálcio e fósforo. A principal forma de obtê-la é por meio da exposição ao sol, mas a dieta também ajuda a atingir os valores diários recomendados - que variam de 400 a 1 000 UI (Unidade Internacional). A sardinha em lata contribui com 250 UI. O atum proporciona algo por aí. Já o ovo, coitado, entre 15 e 30 UI.
 

4. Oferece tantas proteínas quanto a carne vermelha
Dizem que ninguém bate a carne vermelha nessa categoria. Mas a sardinha faz bonito: 100 g da assada (32,2 g) têm quase a mesma porção de um filé-mignon grelhado (32,8 g). Uma dieta rica em proteínas está associada, entre outras coisas, à redução da pressão arterial, ao controle do diabetes e a um menor risco de câncer.
 

5. Protege o cérebro
A sardinha também é um reservatório de fósforo, triptofano e vitamina B12, que asseguram o estado de bem-estar cerebral.


Na lata ou in natura? 

Em comparando as duas opções mais consumidas do peixe (os dados se referem a porções de 100 gramas).
Cálcio
Devido à espinha, a versão em conserva tem 550 mg, ante 167 mg da fresca. Se você assar, vai para a casa dos 480 mg.
Gorduras
Por causa da pele e de parte das vísceras, a enlatada tem uma quantidade bem maior de gorduras boas, como o ômega-3.
Sódio
A sardinha no óleo tem mais sódio que o peixe preparado em casa, frito ou assado. Por isso é que hoje tem até opção light.
Calorias
A lata com óleo pesa mais na balança, com 285 calorias. Só que, ao fritar a fresca, o valor decola e perde-se ômega-3.
Segurança
A vantagem da enlatada está na menor exposição a agentes contaminantes e na validade de quatro anos.


Sardinha de panela de pressão
 Ingredientes
  • 1 kg de sardinha limpa e fresca de prefêrencia da pequena
  • 1 copo de (requeijão) óleo
  • 2 dentes de alho (amassados)
  • 1 colher de chá de sal
  • 1 colher de sopa de pimenta-do-reino
  • 1 copo de (requeijão) vinagre
  • 2 cebolas em rodelas
  • 2 pimentões em rodelas
  • 1 copo de tomate pelado
  • folhas de louro
  • 300ml de azeite de oliva
  • Modo de Preparo
    1. Com as mãos misture o alho amassado com o sal e a pimenta-do-reino
    2. Logo após passe na sardinha temperando-a com as mãos
    3. Acrescente o óleo o azeite e o vinagre, intercale camadas de Sardinha e verduras, começando pelas cebolas, sardinha, pimentões e por ultimo os tomates pelados.
    4. Deixe pegar bem o tempero por 5 minutos
    5. Coloque pressão e leve ao fogo
    6. Quando começar a apitar baixe o fogo e deixe cozinhar por 45 minutos
    7. Ela fica sequinha e dourada
    8. Tá pronto! Fica uma delícia
  •  

Roteiros temáticos, Rotas de aventura e turismo de experiência são a proposta da Pesnoar

A indústria do turismo está mudando constantemente, em parte devido à evolução no comportamento dos viajantes. Para que as diversas empresas do setor se mantenham atualizadas, é importante entender para onde se dirigem estas mudanças.
 
Um novo tipo de consumidor busca experiências inovadoras e únicas. 

Isto significa basicamente ciclos de vida muito curtos dos produtos e uma necessidade de personalização e flexibilidade. 
Alguns destes consumidores são:
  • Pessoas de poder aquisitivo elevado, que é mais personalizado e quer pertencer a grupos ou clubes pequenos e exclusivos;
  • O Statusphere, que sempre buscou reconhecimento ou “status”, conceito que agora não trata de luxo, mas sim de adquirir habilidades, contribuir com a sociedade e ampliar a conectividade;
  • O Newism, para quem o "novo" está na moda, já que representa inovação, progresso e entusiasmo, levando a um desejo de compartilhar experiências interessantes e únicas;
  • E o Infolust, consumidores que se tornaram viciados em acesso instantâneo a todo tipo de informação útil e relevante na internet, o que faz com que se sintam mais capacitados.

A Pesnoar chegada ao mercado com determinação e com proposta de inovar o segmento de turismo, promovendo novos olhares sobre o prazer de viajar. Com roteiros que envolvem história, cultura, culinária, música, saúde, bem-estar e artes, o viajante poderá “degustar” cada local visitado.

Proporcionar aos viajantes experiências diferenciadas, na qual ele estará inserido em todo o universo do roteiro, vivenciando cada local e atividade proposta.

Segundo Paulo Assumpção, diretor geral da Pesnoar, o objetivo da agência é inspirar o turismo diferenciado, encorajar aventuras, explorar destinos inusitados e, acima de tudo, incentivar o prazer de viajar. “Nossas estratégias estão concentradas em promover um produto premium a um público exigente. Precisamos oferecer os roteiros certos aos clientes certos. Tais roteiros terão diferenciais para que a viagem seja inesquecível e cheia de vivências para que o viajante ‘deguste’ cada local. Nosso planejamento segue por meio de ações criativas que farão com que o turista possa ter um olhar diferente por onde passar”, comentou.



A exclusividade dos produtos que a agência oferece está na formação do roteiro, com atividades de experiência verdadeira. “É possível comprar um pacote para Lisboa, por exemplo, em qualquer operadora, mas somente conosco o cliente poderá conhecer a região com um chef de cozinha, com artistas de teatro, com um sommelier, entre outros atrativos que promovem esse conceito de viagem”, explica o executivo.
Conheça a Pesnoar
 https://youtu.be/q0Kd9wxrwvw

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Comida Nômade, vira sucesso das mesas de todo mundo.

Tudo começou pelas mãos de imigrantes alemães vindos dos arredores de Hamburgo. 
A história tem inicio no fim do século XVII, quando tribos nômades da Ásia Ocidental desenvolveram a técnica de temperar a carne bovina, finamente picada, a fim de evitar seu perecimento, a iguaria teve bastante aceitação, uma vez que dispensava o manuseio do fogo nos acampamentos.

O uso de carne moída para fazer um bife arredondado a ser grelhado ou frito tem seus primeiros registros na Europa, mais especificamente na região dos Bálcãs e oeste da Turquia no início do século XIX, onde era chamado de Pljeskavica ou Pleskavica ainda existindo hoje a iguaria com esse nome na região, é geralmente feito de carne de vaca ou de porco,  muito picante e servido com cebolas. 



Teria sido criado por um anônimo cozinheiro que queria usar carnes menos nobres trituradas para que fossem mais mastigáveis. 
Marinheiros alemães que faziam a rota do Báltico conheceram a receita, porém torceram o nariz para a carne crua. Levaram, então, a ideia para casa, mas passaram a cozinhar a carne. 
O sucesso foi tal que, rapidamente, virou um prato típico da culinária alemã.
No seculo XIX, com o grande fluxo de imigrantes que chegaram aos EUA, os navegadores que partiam da cidade alemã de Hamburgo traziam a tradicional receita, que recebeu o nome de hamburg style steak (bife ao estilo hamburguês). 
Os americanos aperfeiçoaram a receita, acrescentando o pão. Hoje, o hambúrguer é um ícone da culinária americana.
O termo "hamburger" Acredita-se que apareceu em 1834 no menu do restaurante de Delmonico em Nova York, mas não há uma receita sobreviver para a refeição. A primeira menção na imprensa de "bife Hamburgo" foi feita em 1884 no Boston Evening Journal.

A honra de produzir o primeiro hambúrguer adequada vai para Charlie Nagreen de Seymour, WI. Em 1885 Nagreen introduziu o americano hamburger no Outgamie County Fair em Seymour. (Seymour é reconhecida como a capital hamburger do mundo.)



No entanto, há uma outra reivindicação a esse trono. 
Existe uma conta de Frank e Charles Menches que, também em 1885, foi para a feira do condado Hamburgo, New York para preparar os seus famosos sanduíches de lingüiça de porco.  Mas uma vez usaram a carne moída em vez da Linguiça de porco, no hambúrguer.



A primeira nota que aparece onde se servia bolos de carne achatados, assumindo a aparência do Hamburger como a conhecemos hoje - teve lugar em 1904 na Feira Mundial de St. Louis. 

Muitos anos mais tarde, em 1921, que um cozinheiro empreendedor de Wichita, Kansas, Walt Anderson, introduziu o conceito do restaurante de hambúrguer. 
Ele convenceu o financista Billy Ingram investir 700 dólares para criar a cadeia de hambúrgueres White Castle. Foi um sucesso instantâneo. 
O resto da história, poderíamos dizer, pertence a McDonald.
E, não, um hambúrguer não tem qualquer presunto, nele a Carne de hambúrguer normalmente é feita de 70-80% de carne e gordura e especiarias 

Em 1836, no restaurante Del Monico's, em Nova Iorque, o hambúrguer ganhou, pela primeira vez, estatuto de iguaria e passou a constar no cardápio - entre duas fatias de pão, já em formato de sanduíche.

‘Caminhos do Rio Paraíba’, pelo segundo ano, celebra a cozinha e o campo

No dia 13 de junho, a Fazenda Coruputuba, no município de Pindamonhangaba,  será palco para cozinheiros e produtores em um almoço especial que celebra a gastronomia e a rede agroflorestal de toda a região do Vale do Paraíba.


O C5 e a Fazenda Coruputuba convidam para uma tarde na centenária fazenda. Neste encontro, a cultura da região é protagonista para trabalhar a relação entre o ingrediente e a cozinha. Este ano o evento abrangerá toda a região serrana desde o sul de Minas, A Serra da Mantiqueira, o baixo Vale do Paraíba, a Serra da Bocaina e a Serra do Mar, onde caminha em direção ao litoral. Ocílio Ferraz, pesquisador e entusiasta da cozinha tropeira, será o homenageado.



Desde a primeira edição, o almoço busca divulgar e incorporar na  prática gastronômica o trabalho agroecológico e os ingredientes que produtores cultivam na região. É por isso que os cozinheiros Gabriel Broide, Helena Rizzo, Ivan Ralston, Nelson Gonçalves, Rodrigo Oliveira e Talitha Barros, além do confeiteiro Rafael Protti e a equipe do DOM/Dalva e Dito, farão um almoço ao ar livre, aproveitando ingredientes locais. No dia, nas barracas dos cozinheiros e produtores serão apresentadas criações e produtos in natura para os convidados. 
A grande atração do evento é a interação entre os elos da cadeia desse sistema, dos profissionais de agrofloresta, com a valorização dos produtos sazonais, a cozinha e o público.

Os convidados terão a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre métodos do Sistema Agroflorestal (SAF) que podem colaborar muito para uma gastronomia consciente. Especialistas neste tipo de produção participarão do encontro, de sorte que plantas alimentícias não-convencionais (PANCS), espécies selecionadas com alto valor nutricional, pesquisa alimentar da cultura local estarão à disposição para serem compartilhados.

Mais informações: centroculturaculinariac5@gmail.com

Feijão guandu e derivados de milho caipira são os novos lançamentos da marca Retratos do Gosto, criada pelo chef Alex Atala e a empresa MIE Brasil. 


O guandu é cultivado no Vale do Paraíba, pelo produtor Patrick Assumpção. Selecionado pelos chef Helena Rizzo e Daniel Redondo, do restaurante Maní, no passado o item perdeu espaço no campo para o mais produtivo feijão carioquinha. Agora volta em edição limitada - a primeira produção rendeu um pequeno lote - que será comercializada no mercadinho do restaurante Dalva&Dito, em São Paulo. 
Criado em uma família de produtores rurais, Patrick se mudou para Pindamonhagaba em 1997 para assumir o cultivo silvícola da fazenda Coruputuba.
Lá, realiza um trabalho de reflorestamento de antigos arrozais com árvores nativas que chamou a atenção da Agência Paulista de Tecnologia em Agronegócios, interessada no plantio de espécies além do eucalipto. e derivados de milho caipira são os novos lançamentos da marca Retratos do Gosto, criada pelo chef Alex Atala e a empresa MIE Brasil. 
Cada cultura contribui para a melhor nutrição do solo, fazendo com que, nesse processo, o desenvolvimento de uma cultura coopere para o crescimento de outra. O sistema foi implementado e o guandu está entre as espécies selecionadas por sua qualidade como adubo verde. 

Já os derivados de milho são a canjiquinha, o fubá e um biju crocante, elaborados por Flávio Bragatto, da fecularia Nossa Senhora das Brotas, de Lindoia (SP). Para fazer os produtos, Flávio compra grãos cultivados por agricultores locais, valorizando tanto a semente caipira quanto a rede de produtores. 

A seleção dos derivados de milho foi feita pela chef Heloísa Bacellar que acredita que estes produtos são subestimados pelo público e o mercado. “As pessoas pensam só em farinha de milho pra cuscuz, fubá é só pra bolo e canjiquinha são poucos os mercados que têm pra vender. Mas esses são ingredientes que têm diversas possibilidades”, comenta a chef. 

Os convites serão vendidos a partir do dia 26/05 pelo FoodPass https://foodpass.com.br/
Serviço:

Dia: 13 de junho de 2015

Local: Fazenda Coruputuba, Pindamonhangaba

Hora: 12:00 – 17:00

Ingresso: R$ 310,00(comida e bebida e transporte inclusos)

** Lote limitado (180 convites)** Transporte de São Paulo

Ouro Preto sedia Festival gastronômico com Frutos do Cerrado.

Parcerias Gastronômicas.
O Chef Patissier Cleber Rodrigues(Caldas Novas, Goias) em parceria criativa com o Chef Joao Wood,( à frente da Trattoria Oro Negro) já começaram os estudos para a participação no Festival de Frutos do Cerrado, que acontecem agosto em Ouro Preto. 

Em tempo, quem curte as delícias da culinária mineira poderá saborear seus pratos em Ouro Preto, restaurantes, chef e feirantes ligados à agricultura familiar, produtores rurais, já estão se mobilizando, para a preparação do evento. 

Na edição deste ano, o tema Frutos do Cerrado será abordado mostrando novas criações dos Chefs. 
O desafio dos chefs convidados, que vão representar os restaurantes participantes, será preparar uma receita utilizando ingredientes tipicamente do Cerrado, como baru, mangaba, araçá e cagaita, entre outros.

Entrement frutos do cerrado, criado pelo Chef Patissier Cleber Rodrigues, faz parte dos testes para apresentaçao no Festival de Ouro Preto.

O clima azedou entre McDonalds e Slow Food na Expo 2015

As coisas aquentaram em Milão, entre McDonalds e Slow Food, a polêmica que explodiu durante a Expo 2015, em Milão, na Itália, cujo tema é "Alimentar o Planeta, Energia para a Vida". Países, instituições, organizações e empresas de todo o mundo têm construído pavilhões que mostrar ou supostamente - o que está acontecendo em termos de alimentos, sustentabilidade e inovação a nível global. 

Tudo começou em 19 de maio, quando, por ocasião da inauguração do pavilhão Slow Food , Carlo Petrini, seu fundador e presidente, criticou a organização para a presença de participantes tão diferentes como o Slow Food e McDonald. 

Petrini, fez frente aqueles que vendem hambuerguer por 1,20 €,  questionando como eles poderiam explicar o valor e os preços, diante daqueles que levantam para produzir de acordo com determinados critérios?" ele foi relatado dizendo durante seu discurso. O objetivo da Slow Food, como afirmou em seu site, é a de "garantir que todos tenham acesso a um bom, limpo e justo comida", enquanto prevenir o desaparecimento de culturas alimentares tradicionais e tradições.

De acordo com o jornal italiano La Stampa, o retorno do McDonald veio rápida através de um comunicado de imprensa : "Nós nos perguntamos por aqueles que proclamam a importância da biodiversidade não concordam com a idéia de diversidade da oferta e, especialmente, não demonstram respeito pela liberdade e capacidade das pessoas para escolher ... Estamos satisfeitos e orgulhosos de servir 6.000 refeições a preços acessíveis e de boa qualidade no Expo, com ingredientes que vêm de agricultores italianos ... Milhares de pessoas nos escolheu livremente, talvez depois de passar para visitar o imenso, triste e pouco Lento conhecido pavilhão Food. "

Os termos da controvérsia são complexos: McDonald refere-se as escolhas individuais dos consumidores como uma expressão de liberdade e autonomia - um argumento que a empresa tem usado quando acusada de contribuir para problemas de saúde entre os seus clientes. Além disso, neste caso específico, ela se apresenta como novo e divertido contra a abordagem supostamente abafada e elitista abraçada pelo Slow Food. 

O movimento retórico para equiparar a biodiversidade a diversidade da oferta é ousada, mas eficaz.

Além disso, o poder de compra da sua oferta McDonald ressoa poderosa na Itália, onde muitos estão sofrendo com as dificuldades impostas por uma longa e aparentemente imbatível crise econômica e não estão propícios à reflexão sobre questões complexas do sistema alimentar.

Por uma questão de fato, a política laboral da empresa na Itália é bastante diferente da adotada em nos EUA, onde a empresa está envolvida em questões trabalhistas sobre salários atrasados e benefícios. "Todos os funcionários do McDonald são regularmente utilizados nos termos do contrato coletivo nacional para os setores de turismo, 94% deles com contratos por tempo indeterminado. Para ser preciso, 71% são empregados sob contratos por tempo indeterminado e 23% na formação contratos (com uma duração de 36 meses), assimilado por lei aos indefinido. Para os restantes 6%, os contratos a termo são usados. Em quase todos os casos, após a expiração dos contratos de aprendizagem tornam-se contratos por tempo indeterminado ". Na Itália, um contrato por tempo indeterminado não é algo para tomar de ânimo leve agora.

A questão da aquisição local de ingredientes, que McDonald enfatiza em suas operações italianas, já havia se tornado uma questão de discordância entre a empresa e Slow Food em 2010, quando o então ministro da Agricultura, Luca Zaia aprovou o lançamento de sanduíches McItaly que destaca pilares italianos, como alcachofras e queijo asiago e - de modo que o ministro afirmou - seria apoiar a produção rural italiana. 

Nessa ocasião, Carlo Petrini observado que McDonald não tinha lidado com a questão do pagamento justo para os produtores de alimentos, que ele argumentou deve ser tão importante para a empresa como a origem dos ingredientes que compra.

A discussão está destinada a continuar. Afinal, o Slow Food é contrario à abertura de pontos de venda de McDonald na Itália, desde o final de 1980.

A flexibilidade que a empresa de fast food tem demonstrado em expandir seus negócios na Itália -, bem como a eficácia das suas estratégias de comunicação - indica a importância que atribui à sua presença e sucesso no país do Mediterrâneo, especialmente num momento em que suas vendas são sofrendo em casa 

Alimentos podem inspirar novos empreendedores.


Vai empreender ou já está liderando o seu negócio próprio? Não se acanhe em se inspirar em outros negócios. 
O termo sustentabilidade foi incorporado ao mundo dos negócios de diferentes maneiras. 

Alguns aspectos desse conceito, no intuito de que você reflita sobre o quão sustentável seu negócio é, pode ou poderia vir a ser.

O termo ‘sustentabilidade’ foi incorporado aos negócios primeiramente numa visão ambiental.
Questões como a poluição, o uso irracional e/ou excessivo dos recursos naturais como a água e as florestas e a necessidade de evitar desperdício.

O meio ambiente foi o primeiro ponto de vista que chamou a atenção das empresas – e algumas delas começaram a se preocupar com o impacto que estavam gerando na natureza. A verdade é que essa não foi uma prioridade da grande maioria delas – motivo pelo qual se convive com a poluição dos rios, a crise hídrica, o desmatamento (que continua crescente), os lixões, a falta de tratamento adequado aos esgotos… Mas, de qualquer maneira, é preciso “agir localmente e pensar globalmente”. Vale se perguntar: seu negócio está impactando o meio ambiente? Se sim, está desenvolvendo ações para minimizar esse impacto? O descarte dos dejetos está sendo feito corretamente? Têm sido pensadas soluções mais eficazes e eficientes na relação da empresa com o meio ambiente?

Se pensa ou já produz alimentos, conhecer a Honest Tea pode ser interessante. A partir de um estudo de caso da Coca-Cola versus Pepsi na escola de negócios da Universidade de Yale, o professor Barry Nalebuff e seu aluno Seth Goldman, se deram conta do que estavam bebendo. Só de açúcar, cada latinha tem pelo menos três colheres de sopa cheias. 
Decidiram criar uma linha de bebidas que chamaram de honestas por serem mais saudáveis. Na mesma linha da honestidade, a atriz Jessica Alba ficou preocupada com a quantidade de químicos potencialmente tóxicos que iam nos produtos que estava usando em sua filha recém-nascida. Era o plástico da mamadeira, o tecido sintético da fralda descartável, os shampoos, protetores solares, pasta de dente. Pode até ser preocupação excessiva das mães, mas ela não ficou parada. Decidiu criar a Honest para fabricar produtos mais naturais e seguros. Fundada em 2011, a empresa vale mais de US$ 1 bilhão atualmente.
Agora, se pensa em abrir algo no ramo de alimentação fora do lar como uma lanchonete ou um food truck, abrir um Pret a Manger no Brasil é o sonho dos empreendedores mais atualizados. Originalmente fundado na Inglaterra, o Pret tem feito muito sucesso nos Estados Unidos por ter se tornado referência em alimentação rápida, saudável e para “ser levada”. Mais do que uma simples opção de “grab & go”,  a empresa mantém um sério compromisso em “fazer a coisa certa” no que diz respeito em atuar de forma saudável e sustentável.                                               
Mas o ramo de alimentação pode ter vários outros produtos e visitar uma loja da Whole Foods Market é um parque de diversões para quem busca inspiração em inovação, atendimento, experiência do consumidor, igualdade de gênero e sustentabilidade.


Você já se perguntou qual é o conceito de alimentação saudável? 
Existe um padrão alimentar que todas as pessoas deveriam seguir ou a alimentação deve variar de acordocom o local que se habita? Ela deve ser saborosa ou apenas garantir a saúde? Para comer bem é necessário gastar muito dinheiro? 
A cultura influencia a alimentação? Existe comida suficiente para
todo o planeta?                       

Uma alimentação saudável deve ser: 
•Variada:
que inclui vários grupos alimentares, a fim de fornecer diferentes nutrientes (por exemplo: cereais, frutas, hortaliças, carnes, laticínios e feijões).
•Equilibrada:
respeitando o consumo adequado de cada tipo de alimento (exemplo: deve-se comer mais frutas
do que gorduras).                                       

•Suficiente:
em quantidades que atendam e respeitem as necessidades de cada pessoa.
•Acessível:
baseada em alimentos in natura, produzidos e comercializados regionalmente (acessibilidade física), que são mais baratos que alimentos industrializados
(acessibilidade financeira).
•Colorida:
quanto mais colorida é a alimentação, mais adequada é em termos de nutrientes. Além de assegurar uma refeição variada, isso a torna atrativa, o que agrada aos sentidos, estimulando o consumo de alimentos saudáveis, como frutas, legumes e verduras, grãos e tubérculos em geral (tais como mandioca e batatas).
•Segura:
os alimentos não devem apresentar contaminantes de natureza biológica, física ou química ou outros perigos que comprometam a saúde do indivíduo ou da população.
Assim, deve-se respeitar regras de higiene, procurando manusear e armazenar adequadamente todos os alimentos, descartando aqueles que possuem oprazo de validade vencido ou que estejam visivelmente estragados.