quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Práticas sustentáveis que podem gerar economia para pequenas empresas familiares

Baiano que é baiano, não se aperta na cozinha, o Chef Alan Borges, fez universidade de gastronomia em 2010, e vive no bairro do Calafate um bairro popular de Salvador, uma comunidade a 12 km de Salvador que aprendeu a valorizar a história e a cultura locais. 


A Associação de Mulheres do Calafate, criada para combater a violência doméstica na comunidade, tem a ideia de desenvolver um pólo de turismo alternativo surgiu da . 
Hoje, o visitante que chega não pode deixar de ir à Casa da Memória e provar a feijoada de amendoim, uma especialidade do Chef Alan que usa produtos locais para cozinhar, sendo que a estrela do seu cardápio é o Amendoim, sim ele desenvolveu uma receita que já fez fama, a Feijoada de Amendoim! 

A Feijuca do rapaz é deliciosa e famosa, já tendo participado doPrograma Como Será, da Rede Globo. 






Práticas sustentáveis que podem gerar economia para empresas 
Alberto Viana, turismólogo por formação, coordena as paginas Turismo por um mundo melhor, e Turismo de Base Comunitária, espaços de informação sobre lugares inusitados e fora da rota clássica das férias dos brasileiros. 
O blogueiro garante que quem faz esses passeios não se arrepende, onde alem de conhece um monte de gente bacana ainda contribui com o comércio local das pequenas comunidades. 
Os turistas que mais acessam o site são os norte-americanos. Em seguida, os brasileiros. Mas tem gente de todas as partes do mundo à procura de informação sobre esse tipo de turismo. 
— As pessoas podem passar de um dia a cinco meses morando numa comunidade e, com isso, contribuindo financeiramente e participando ativamente das atividades produtivas do dia a dia, nas áreas de saúde, produção, educação, articulação comunitária — explica Alberto. 
Na comunidade do Calafate, a 12 quilômetros de Salvador, vivem cerca de 6 mil pessoas. Lá, o crescimento desordenado trouxe, entre outros problemas, a violência. 
Por muito tempo, ficou conhecida por frequentar as páginas policiais dos jornais. Mas, 11 anos atrás, um grupo de mulheres resolveu inverter a história da região. 
As frequentadoras do coletivo Mulheres do Calafate passaram a usar uma casa centenária da comunidade para reunir, ali, um acervo de imagens e textos para contar a história do local. O coletivo montou um roteiro turístico, mobilizaram os moradores e já receberam turistas de todos os cantos do mundo. 
— Hoje temos pessoas que não sentem vergonha de dizer que moram no Calafate — diz Marta Leiro, autônoma que ajuda a organizar os passeios turísticos. 

 Aprenda a preparar a receita de Feijoada do Chef Alan Borges, aqui.

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