sábado, 2 de maio de 2015

A câmara nega acesso a informação sobre os transgênicos, Porque será?

A quem interessa a  acaba com a exigência do símbolo da transgenia nos rótulos dos produtos com organismos geneticamente modificados (OGM), como óleo de soja, fubá e outros produtos derivados?.

O mundo avançou em novas tecnologias de informação, gerando mais democracia e direito ao cidadão conhecer a realidade dos fatos, ajudando à melhorar a vida de muitas populações, fica clara a intensão e a falta de escrúpulos de determinados políticos. reinventado o retrocesso e a época mas sombria do Brasil, onde na busca vil e deliberada de omitir e enganar o povo sobre o que ele esta comendo, torna claro a forte ingerência dos lobies numa objetiva contra-mão histórica, nao conseguindo ver outra hipótese para este fato.

"Diferentemente da poluição química, os transgênicos se auto-propagam e podem se tornar elementos fixos de nosso meio ambiente. Com tamanha herança, me parece razoável e prudente congelar qualquer novo lançamento de transgênicos até que tenhamos uma melhor compreensão do DNA, e as ramificações de nossa intervenção", afirma Smith, que esteve no Brasil em outubro e participou do seminário.
Leia a entrevista do Jeffrey Smith no sigulink: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/transg-nicos-s-o-inseguros-e/

Conheça um pouco da trajetória do sr.Luiz Carlos Heinze, fiel serviçal das empresas do agro negocio e da bancada ruralista.

A redação do projeto deixa de lado a necessidade, imposta pelo decreto, de o consumidor ser informado sobre a espécie doadora do gene no local reservado para a identificação dos ingredientes


Membro da Comissão Central dos Orizicultores Gaúchos no boicote da comercialização do arroz, 1984, da Comissão de Crédito Rural da FARSUL, Porto Alegre, RS, 1985-1988, da Comissão Central que organizou o Tratoraço a Porto Alegre, RS, 1986, e da Comissão Mista Brasil-Argentina para
construção da Ponte Internacional São Borja-São Tomé, 1993-1996. Coordenou a Comissão do Endividamento dos Produtores Rurais Gaúchos, 1987. Participou de lideranças gaúchas do Alerta do Campo à Nação, Brasília, DF, 1987, e da coordenação do boicote estadual à comercialização, 1988. Defendeu e aprovou, na AMFRO, a contratação de estudos sobre a orizicultura gaúcha, 1994. Apoiou, incentivou e participou do movimento Caminhonaço a Brasília, DF, 1995. Liderou a comitiva de prefeitos gaúchos que foram a Brasília apoiar a bancada ruralista, 1995 .

Nas eleições de 2014, realizadas em 5 de outubro, foi eleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul para a 55ª legislatura (2015 — 2019).3 Em 1 de fevereiro de 2015 assumiu o cargo.

Em uma audiência pública realizada no município de Vicente Dutra, em novembro de 2013, Heinze afirmou que "quilombolas, índios, gays, lésbicas" são "tudo que não presta".6 Em fevereiro do ano seguinte, após a divulgação de um vídeo contendo as declarações do deputado, ele afirmou que mantém o que disse. 
Além disso, aconselhou os produtores rurais a contratarem seguranças privados, mesmo que isso acarretasse derramamento de sangue.

Em 7 de dezembro do mesmo ano, durante o Leilão da Resistência, em Campo Grande, promovido para arrecadar dinheiro para a formação de milícias privadas contra índios, Heinze voltou a fazer declarações do mesmo gênero. O deputado afirmou que o ministro Gilberto Carvalho "aninha no seu gabinete índios, negros, sem terra, gays, lésbicas". Posteriormente, o ruralista disse que "excedeu" em um "momento de discurso".

No dia 6 de março de 2015, Heinze foi indicado, junto de outros 22 deputados federais e 12 senadores, como suspeito de envolvimento nos desvios de dinheiro ocorridos na Petrobras, no caso que ficou conhecido como "Lava-jato", nome da operação da polícia federal que iniciou as investigações. A lista de políticos suspeitos de envolvimento foi divulgada pelo Supremo Tribunal Federal, após pedido de abertura de inquérito pela Procuradoria

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