Por Bruno Almeida de Oliveira, Katia Viana de Souza.
ResumoAs feiras são fenômenos econômicos sociais muito antigos já conhecidos pelos Gregos e Romanos. O papel das feiras tornou-se verdadeiramente importante a partir da chamada revolução comercial no século XI. Daí em diante, seu número foi aumentando até o século XIII.


Pode-se notar a grande variedade de alimentos que é produzido no estado de Sergipe, uma cultura alimentícia muito rica, com uma enorme cadeia de consumo encontrando esses alimentos nas feiras e possuindo uma sustentabilidade muito abrangente, usando partes não convencionais dos alimentos como as folhas de cenoura ou a casca de abacaxi, preferencias de safras naturais e escolhendo os produtos mais próximos. O objetivo desse trabalho é organizar um catálogo relacionando as principais feiras de Sergipe, com descrições específicas dos alimentos vendidos, da conexão com a cidade a qual está presente, da comida típica do local.
O alimento saudável sem o agrotóxico mostra a importância que eles têm na vida dos sergipanos, alimento fresco saído do campo e indo diretamente para a feira, tendo uma durabilidade maior e sendo esses um dos motivos para Aracaju ser considerada a cidade de qualidade de vida. A importância do trabalho consiste em uma metodologia aplicada nas revisões bibliográfica e levantamentos de dados pelo IBGE, pesquisas de anais, entrevistas, analises iconográficos e coleta de imagens atuais das feiras de Sergipe. As feiras populares beneficiam os agricultores e familiares, tendo como estratégia a comercialização do produto, garantindo a geração do mesmo e de uma renda, evitando desperdícios e ainda promovendo à população um fácil acesso aos alimentos de qualidade.
O cultivo dos alimentos vendidos nas feiras livres é feito com adubo orgânico, que também ajuda a afastar os seres nocivos da plantação, mas ao contrário das substâncias tóxicas, não agride o meio ambiente, sendo um exemplo de sustentabilidade e ajudando a ter atitudes sustentáveis. O que se espera desse projeto é a junção das 75 feiras do estado de Sergipe, mostrando o estudo da cultura alimentar, preservando e mantendo os alimentos o mais natural possível, sem agrotóxico e ou aditivos, indo para as feiras locais e finalizando na mesa do consumidor.
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