sábado, 20 de junho de 2015

Diante mais uma vez da polêmica da uniformização e da utilização do termo "Acarajé", fica aqui uma sugestão de leitura:

Texto do José Reginaldo Santos Gonçalves Universidade Federal do Rio de Janeiro – Brasil

Neste artigo ele toma como ponto de partida a possibilidade de pensar os “patrimônios culturais” em termos etnográficos,
analisando-os enquanto “fatos sociais totais”, seguindo a rica noção elaborada por Marcel Mauss. 
A proposta é explorar o potencial descritivo e analítico da categoria patrimônio, apontando as suas múltiplas dimensões sociais e simbólicas, e discutindo os contornos semânticos que ela pode assumir no contexto da modernidade. Esse procedimento permite iluminar alguns dos seus aspectos definidores, expressos pelas categorias “ressonância”, “materialidade” e “subjetividade”, trazendo possivelmente uma contribuição para os debates teóricos e políticos sobre os usos do conceito antropológico de cultura.

RESSONÂNCIA, MATERIALIDADE E SUBJETIVIDADE: AS CULTURAS COMO PATRIMÔNIOS

http://www.scielo.br/pdf/ha/v11n23/a02v1123.pdf

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