Outras palmeiras também são chamadas de catolé, entre elas a Syagrus smithii, ameaçada de extinção, e a Syagrus
cearensis, de ampla ocorrência no estado do Ceará, como sugere o nome.
Nos trópicos, os cocos são muito apreciados, tanto pelos turistas como pelos nativos.
No Brasil, seus maiores cultivadores estão localizados no Nordeste e no estado do Pará.
O coqueiro gosta de clima quente e úmido.
Pode-se observar que o catolé (Syagrus schizophilla) não é muito difundido por isso ele tem uma baixa expressão no mercado, sendo muitas vezes confundido pela comunidade com o licuri (Syagrus coronata) por suas semelhanças a primeira vista, somente através de estudos mais detalhados e a observação dos frutos foi possível identificar as pequenas diferenças os dois.
O investimento na geração de co-produtos desse coco no Nordeste é uma maneira de agregar valor ao produto de origem extrativismo, promovendo a segurança alimentar, com reflexos positivos diretos nos indicadores socioeconômico regionais, e capaz de estimular a preservação ambiental. Cabe a pesquisa a identificação e estudo desse fruto em potencial, e a partir daí buscar, juntamente com o poder público ou privado, o resgate social e econômico da sua população, seja através da sua utilização para produtos alimentícios, artesanato ou até mesmo como biodiesel.
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