Barras energéticas são uma excelente forma prática de aumentar sua energia durante o dia. Essas barras são ricas em carboidratos, o que as torna normalmente muito gostosas.
Elas podem ser consumidas a qualquer momento, seja durante a atividade física ou no trabalho.
Além disso, barras energéticas podem ser bons substitutos de uma refeição para quem busca uma forma prática e gostosa de se alimentar a qualquer hora e com poucas calorias.
Para manter o seu metabolismo em alta e, assim, queimar mais gorduras, é muito importante que você não fique longos períodos sem comer. O ideal é que pelo menos de 3 em 3 horas você ingira algum alimento.
No entanto, é natural que seja complicado fazer tantas refeições considerando que você pode estar no trabalho, na escola, na faculdade, e assim não dispor de muito tempo para fazer uma refeição. Em outros momentos, você pode até ter tempo para fazer uma refeição, mas pode não estar com fome ou simplesmente estar apenas querendo comer uma barrinha gostosa e nutritiva.
Então qual barra energética devo escolher?
Existem diferentes tipos de barras energéticas. Algumas são de cereais,
outras são de cereais com chocolate, outras são de frutas com maltodextrina, etc.
Analise as informações nutricionais de cada uma e veja qual é a ideal para você.
Ao lado você tem as barras energéticas em destaque.
Obs: Se você faz exercícios físicos ou está em uma dieta com
uma maior quantidade de proteínas você pode se interessar também pelas
barras protéicas que são barras que contêm uma alta concentração de
proteínas, mas fique atento a estas informações.
“Rica em proteínas” é a nova máxima dos fabricantes de alimentos e
bebidas. Por um lado se vêem produtos que dizem conter proteína. Mas
será esta crescente tendência verdadeiramente benéfica? Não só não é
benéfica como, por várias razões, pode até pode ser prejudicial. Aqui
ficam nove razões para ter atenção ao consumo de barras proteicas,
batidos e outros alimentos com proteína adicionada:1. Adicionar proteína a um alimento altera a sua composição natural.
Se for um alimento integral deixa logo de o ser. Se for um alimento processado então passará ainda por mais uma fase de processamento.
2. A maior parte da “proteína” adicionada às barras, batidos, cereais e até mesmo à água, não passa de uma espécie de proteína denominada proteína isolada, muita da qual contem uma neuro toxina maléfica – glutamato de sódio (MSG). Russel L. Blaylock, neurocirurgião autor de “Excitotoxins: O sabor que mata”, passou anos a pesquisar os efeitos do MSG e descobriu a sua relação com muitas doenças.
3. Produtos como barras proteicas e cereais contêm frequentemente proteína vegetal texturizada ou proteína vegetal hidrolisada, que geralmente contêm glutamato de sódio MSG. Além disso, a maioria destes ingredientes são derivados da soja geneticamente modificada que hoje em dia é referida como um possível contributo para problemas de saúde. Descubra mais sobre os problemas da soja geneticamente modificada no livro “Sementes de Decepção”.
4. Nem a água parece escapar à energização proteica! Por mais absurdo que pareça, tornou-se usual adicionar proteínas a água com sabores. O sabor da água resulta normalmente da adição de adoçantes artificiais. A água, no seu estado natural, deve ser alcalina pois ajuda a hidratar as células do nosso corpo e a filtrar e eliminar toxinas dos rins. A água com sabor tem um ph ácido que provoca o aumento do funcionamento dos rins, lesando-os. Há boas razões para este tipo de água não existir em rios e em lagos.
5. A maioria das barras proteicas contem proteína isolada de soja, tema já abordado num dos tópicos anteriores. Além disso, os fabricantes geralmente adicionam mais açúcar ou adoçantes artificiais para disfarçar o seu sabor.
6. A maioria das barras contêm nozes ou sementes que já têm proteína natural. Adicionar mais proteína é redundante.
7. Os pães enriquecidos com proteína contêm doses extra de glúten ou proteína isolada. O glúten é também um problema para muitas pessoas e pode causar doenças como distúrbios digestivos, doença celíaca e doenças auto-imunes, entre outros.
8. Um americano em média come 112 Kg de carne por ano, ou seja, 40 por cento da sua ingestão calórica total. Se compararmos, os nossos antepassados eram mais saudáveis porque apenas 5 por cento das calorias ingeridas eram provenientes da proteína animal. A maioria dos especialistas em nutrição concorda que estamos a comer quantidades excessivas de proteína diariamente. Certamente não precisamos de mais aditivos proteicos nas bebidas e alimentos.
9. O que acha que acontece quando existe excesso de proteína na sua alimentação? É convertida em gordura. Nem todas as barras proteicas ou batidos são prejudiciais, contudo é essencial ler os rótulos e manter-se informado. Existem algumas barras e batidos excelentes que merecem fazer parte de uma alimentação saudável, mas muitos não.
Barrinha de cereal caseira: receita da Bela Gil
Ingredientes
- 1/4 copo de amêndoas torradas - 1/4 copo de castanhas do pará - 1/4 copo de castanha do caju torradas - 1/3 copo de pasta de amendoim - 2 colheres (sopa) de água - 12 tâmaras sem caroço - 1 colher (sopa) de semente de abóbora sem casca torrada- - 2 colheres (sopa) de goji berry (pode ser substituída por passas)Modo de preparo
- Colocar as tâmaras na água de molho por no mínimo dez minutos.
- Bater no processador a pasta de amendoim, as tâmaras e a água.
- Reservar.
- Bater as castanhas do caju, as amêndoas e as castanha do pará.
- Juntar todos os ingredientes triturados em um tigela.
- Acrescentar a goji berry e a semente de abóbora.
- Colocar em uma assadeira moldando com as mãos.
- Levar para a geladeira por no mínimo uma hora.
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