sexta-feira, 17 de julho de 2015

Memória&Gastronomia Museu pop-up em Nova York permite que o público coma a arte

Ação faz parte de campanha criada pela Duval Guillaume para a marca de queijos Castello

A natureza morta é composta por objetos artificiais ou naturais que o homem se apropria para o seu uso ou prazer; frequentemente mais pequenos que nós e ao alcance da nossa mão. Se bem que favorecidos por uma arte que glorifica o visual, fazem apelo a todos os sentidos, especialmente ao tato e ao gosto.
A agência Duval Guillaume criou uma ação bastante interessante para divulgar a marca dinamarquesa de queijos Castello, nos Estados Unidos. Com um museu pop-up devidamente instalado na estação Grand Central, em Nova York, a mostra Eat the Art trazia reproduções de obras de arte que poderiam ser experimentadas pelo público.

Fizeram parte da ação telas como Natureza Morta com Queijos, Alcachofras e Cerejas, assinada por Clara Peeters em 1625, Natureza Morta com Pão, Manteiga e Queijo, de George Smith e datada de 1754, Jarra de Damascos, de Jean-Baptiste-Siméon Chardin (1758), Queijo com Três Biscoitos, de Raphaelle Peale (1813), Natureza Morta com Garrafas, Vinho e Queijo, de John F. Francis (1857), e Natureza Morta com Queijo, de Antoine Vollon (1870s).

Todas elas foram reproduzidas com alimentos reais – especialmente os queijos, que trouxeram as diferentes variedades da marca Castello -, e puderam ser degustados por mais de 500 mil pessoas que passaram pelo espaço. Só de ver o vídeo acima, já deu vontade de experimentar.

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