analisando-os enquanto “fatos sociais totais”, seguindo a rica noção elaborada por Marcel Mauss.
A proposta é explorar o potencial descritivo e analítico da categoria patrimônio, apontando as suas múltiplas dimensões sociais e simbólicas, e discutindo os contornos semânticos que ela pode assumir no contexto da modernidade. Esse procedimento permite iluminar alguns dos seus aspectos definidores, expressos pelas categorias “ressonância”, “materialidade” e “subjetividade”, trazendo possivelmente uma contribuição para os debates teóricos e políticos sobre os usos do conceito antropológico de cultura.
RESSONÂNCIA, MATERIALIDADE E SUBJETIVIDADE: AS CULTURAS COMO PATRIMÔNIOS
http://www.scielo.br/pdf/ha/v11n23/a02v1123.pdf
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