segunda-feira, 29 de junho de 2015

Morro do Chapéu, na zona oriental da Chapada Diamantina, na Bahia produz Aspargos e Uvas para vinhos.

A cidade começa a produz Aspargos Selecionados e deve se tornar o novo polo vinícola da Bahia

Primeiramente habitada pelos índios Paiaiás, no início do século XVI, Morro do Chapéu ganhou esse nome devido ao Morrão de mais de 1.200m em forma de chapéu, que reina absoluto nos ares. Somente em 1909, foi alçado à categoria de cidade. 

A sua história remonta ao coronelismo e ao ciclo do diamante na Bahia. Envolta por uma infinidade de cachoeiras - destaque para a do Ferro Doido, com seus 118m de queda dágua -, grandes paredões, desfiladeiros e grutas, a paisagem de Morro do Chapéu encanta pela diversidade de belezas naturais. 
Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, uma região que foi alcançada, a partir da segunda metade do século XVII, por frentes desbravadoras, que tinham com objetivo expandir o projeto da colonização através da extensão da pecuária no sertão baiano. Neste contexto, a região tornou-se palco de disputas, choques de interesses e ideologias divergentes, que promoveram um projeto fricção interétnica dos nativos. Nesta trama aparece a história dos jesuítas, dos índios Paiaiás, dos negros fugidos que residiam num mesmo espaço. Assim, este trabalho aborda as trajetórias de diversos atores que foram responsáveis pela estruturação deste espaço que tinha a Igreja como a principal responsável administrativa. 

O clima é tropical de altitude, com a classificação internacional da escala de köppen como Csb com temperaturas amenas, por volta de 18 a 24 °C. No inverno, já foi verificada a temperatura de 5°C, nos horários de maior frio.

Morro do Chapéu é um município brasileiro do estado da Bahia. 
Localiza-se a 384km a noroeste da capital do estado, na zona oriental da Chapada Diamantina e possui altitude média de 1.100 m. Os pontos de maior altitude podem chegar a 1.350m, sendo, portanto, uma das cidades mais frias do estado com temperaturas beirando os 10ºC em algumas épocas do ano.
A economia da região é fortemente baseada na agropecuária de subsistência, e apesar do potencial ecoturístico da região, essa característica é pouco explorada nesse município. 


Suas principais atrações turísticas são a Gruta dos Brejões e a Cachoeira do Ferro Doido.
O município também dispõe de outros pontos turísticos, como a Cachoeira do Agreste, com suas trilhas maravilhosas; o Buraco do Possidônio, que no seu interior encontram-se árvores nativas, como o cedro. Cientistas julgam ter sido um meteoro gigante que caiu e abriu essa cratera; o Balneário do Taréco, que tem águas termais e segundo a população são medicinais; o Morrão, morro que deu origem ao nome do município por ter a forma de um chapéu, sendo visto do lado Sul; além de um centro ufológico.

O município se destaca pelo seu clima, o único desse tipo no Estado da Bahia. 

Bernardo, produtor de aspargos na região de Morro Chapéu (Bahia Brasil) vende a sua produção no Restaurante do Chalé Suiço de Morro de Chapéu, de propriedade de Stéphane Aebischer, que oferece, no cardápio do restaurante, os produtos seguindos, feitos com os aspargos : crema de aspargos,  sopa de aspargos, e diversos pratos feitos com aspargos de primeira qualidade.

 Uma fazenda experimental foi montada, no município de Morro do Chapéu, na Chapada Diamantina, para o plantio de uvas usadas na produção de vinhos. O objetivo é que a cidade venha a se tornar o novo polo vinícola da Bahia.
As mudas das videiras vieram da região de Champagne, na França, e foram plantadas em maio de 2010. 



São nove tipos de uvas (Cabernet Sauvignon, Monblanc, Syrah, Sauvignon Blanc, Moscato, Chardonay, Malbec, Petit Verdot e Cabernet Franc) que vão produzir as primeiras mil garrafas de vinho e espumante de Morro do Chapéu.
A plantação experimental do projeto para avaliação técnica e econômica da videira em Morro do Chapéu tem uma área de 1,4 hectare. Para a primeira colheita, foi utilizado um terço da área total. A produção será enviada para Petrolina (PE), onde o vinho será fabricado.
“A previsão é de que teremos um vinho muito bom, e queremos aproveitar essa primeira produção para reinvestir o que for arrecadado na ampliação do projeto”, disse o presidente da Associação de Produtores e Criadores de Morro do Chapéu, Odilésio Gomes.
Produção experimental em outras cidades da Chapada
Uma vez confirmado o potencial vinícola da região, além da capacitação para a produção, os agricultores familiares receberão mudas, para que, associados em forma de cooperativa, comecem a produzir vinhos finos e espumantes. 

A Secretaria da Agricultura também pretende produzir uvas de forma experimental nas cidades de Mucugê e Rio de Contas, que, assim como Morro do Chapéu, apresentam climas favoráveis à plantação de videiras. 

Stéphane Aebischer é o distribuidor oficial dos Aspargos da fazenda de Bernardo, na região de Morro do Chapéu

Mais informação : tel 074 9977 7184

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