sábado, 23 de maio de 2015

O paradoxo envolve o consumo da carne de porco no Brasil.

Quem não gosta de um bom pedaço de lombo ou uma Costelinha assada? Saiba quais são as maneiras saudáveis de preparar a carne de porco, as dicas são do Virgílio Borba do Costelinha&Cia.


Se, por um lado, somos o quarto maior produtor da iguaria no mundo, perdendo apenas para Estados Unidos, União Europeia e China, seu consumo é baixo do Oiapoque ao Chuí. Uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP-Ribeirão Preto), apontou que o brasileiro consome cerca de 13 quilos de carne de porco por ano – quantidade inferior ao consumo das carnes de frango (37 quilos) e bovina (36 quilos). 
Algumas hipóteses ajudam a explicar sua baixa popularidade, como o fato de o frango ser mais barato. Entretanto, questões culturais ainda são o principal fator que influenciam a preferência pelos cortes suínos. “As pessoas evitam a carne de porco por considerá-la com alto teor de gorduras e transmissora de doenças. Mas isso é coisa do passado”, garante Rafaela Ambrósio de Lima, nutricionista clínica do Hospital Cruz Azul (SP).


5  dicas do Virgílio Borba do Costelinha&Cia.

1. A carne de porco hoje tem um perfil de gorduras e calorias melhor do que a bovina, mas fique de olho nos cortes: prefira lombo, pernil e paleta.
2. Na hora de limpar a peça não é preciso ter trabalho. Preste atenção nesta dica: “basta retirar a gordura externa, pois a carne apresenta baixo teor de gordura”.
3. Ao comprá-la, é preciso verificar o selo da vigilância sanitária, já que a carne de porco, assim como as outras, quando mal cuidada, pode transmitir doenças. Mantenha-a em recipiente apropriado, sob refrigeração.
4. Para garantir a saúde, cozinhe muito bem a carne. Mas antes de levar ao fogo, vale pingar um pouco de limão. Além de ressaltar o  gosto, ele ajuda a matar as bactérias.
5. Outros bons temperos para a saúde são alho laminado ou alho em pó, limão, cebola, cebolinha, salsinha, alecrim, e também o sal. Eles combinam bem, mas use-os com moderação

Corte magro 

A carne suína tem gordura insaturada (“boa”) e saturada (“ruim”). “A primeira prevalece e ajuda a reduzir o mau colesterol (LDL), a pressão arterial e o triglicérides. A segunda, eleva o risco de doenças cardiovasculares”, diz Rafaela.



Por outro lado os cortes magros não deixam a desejar. É o caso do lombo, tender, filé, pernil, paleta e costeleta. “Carne magra é a que contém menos de 10 g de gordura, menos de 4,5 g de gordura saturada e menos de 95 mg de colesterol por porção de 100 g”, diz Tamara Mazaracki, nutróloga da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

Novo Perfil

Os cortes magros da carne de porco estão mais saudáveis do que há 15 anos. Uma pesquisa do USDA* mostrou que todos apresentaram redução de 16% de gorduras nesse período. 
No caso específico das gorduras saturadas, a queda bateu a casa dos 30%. “Atualmente, este suíno é alimentado com ração à base de soja e milho. Com isso, ganhou menos gordura e maior presença de vitaminas e minerais”, explica Rafaela. Um segundo diferencial é que a gordura do porco costuma se concentrar na superfície da pele, sendo mais fácil de ser retirada com a faca durante o preparo na cozinha.


 O oposto ocorre com a carne de vaca, cuja gordura vem entrelaçada nas fibras do alimento. Quando em quantidade moderada, aliás, não há por que temer as gorduras insaturadas. O nutriente exerce funções específicas no organismo, como fornecer energia. “Ele também ajuda na absorção de vitaminas lipossolúveis”, completa Cristina Simões de Carvalho Tomasetti, coordenadora do curso de Nutrição da Universidade Norte do Paraná (Unopar).

 Memoria Afetiva
Algumas comidinhas têm sabores que aguçam a memória afetiva e são tão especiais que funcionam quase como um abraço carinhoso. Esse tipo de receita recebe o nome de “comfort food”. “É aquela que, na primeira mordida, faz você se lembrar de um momento gostoso do passado, como o clássico feijão com arroz que a sua mãe cozinhava” .
Este é o caso das Costelinhas de Porco, hoje repaginadas, servidas com molho Barbacoa, em cones de papel, ou simplesmente num churrasco aos domingos. 


Falar neste tema tenho que citar meu amigo Virgílio Borba, do Costelinha&Cia, uma empresa que trabalha com produtos suínos que, após rigorosamente selecionados, são limpos e

preparados com temperos frescos e naturais que variam para cada tipo de carne utilizada e sem adição de nenhuma espécie de conservantes, tendo como resultado carnes macias e saborosas prontas para irem ao forno ou brasa, tudo isto elaborado de forma totalmente artesanal.
Confira as delicias do Costelinha&Cia.

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